Passo tempos sem nem me lembrar da existência deste átrio remoto da grande catedral submersa na virtualidade e, de repente, como num engasgo, escrevo alguma coisa sofrível e venho até aqui registrar.
Acredito que a vida é a arte do recomeço. Recomeçar, sempre, é a arte de viver plenamente saúde e doença, começo, meio e fim; é privilégio humano concedido por uma inteligência superior a tudo e a todos; é benefício e privação, alegria e sofrimento, fraqueza e determinação... É aprendizado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário