quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Eles vão parar quando me virem de novo?

Será que eles nos odiarão pelas escolhas que fizemos?

Será que eles vão parar quando me virem de novo?

Eu não consigo mais parar, agora que descobri quem sou eu...
La

Larara

Larara

Aonde quer que eu vá...

...Levo você no olhar.

sábado, 18 de setembro de 2010

Sabe, entre o retorno de saturno e o seu, eu realmente vou buscar uma resposta que acalme o meu coração.

Mas não é só do SEU retorno que eu falo não. É do retorno de tudo aquilo que eu venho tentando expulsar, eliminar, mandar embora: os quilos a mais, as idéias mesquinhas, a tristeza, o desânimo, a acomodação, a falta de determinação e disciplina.

Não precisa ser de novo, assim, tudo igual. Tudo que está acontecendo é novo, mas o lugar ainda é velho. A cidade é a mesma, a casa também. O quarto continua a mesma bagunça, os amigos variam um pouco, e a cabeça, bom, essa ainda anda na bagunça também. Só que quer mudar, jura ela, sempre que o tempo fica crítico e ela vai contra a parede.

Acho que tenho medo. Ou falta coragem. Será que dá no mesmo? Não sei. É tudo muito confuso.
Existem coisas que me impressionam, fico abismada quando penso que existem coisas que se não tivessem sido devidamente calculadas saíriam muito erradas mesmo. Dariam prejuízo (prejuízo capitalista, prejuízo emocional). Exemplo? Bom, observe aqueles grandes caminhões que as pessoas chamam de escânias (sei lá como se escreve). Certo. Observe que elas são altas, e a maçaneta da porta vem sempre mais baixa, mais perto da escada do que da janela de vidro. Isso acontece porque os motoristas não alcançariam se a maçaneta fosse perto da janela, eles não são tão grandes assim e teriam que subir na escada (desconforto terrível) pra alcançá-la. Então, uma pessoa extremamente observadora, compreensiva (e devidamente paga para desenvolver tais máquinas) posicionou as maçanetas mais abaixo, pra salvação dos condutores de Carteira Nacional de Habilitação da categoria E (ou D, não sei ao certo). Vejam, que genial! Se esse detalhe não tivesse sido notado, as escânias teriam que ter as portas refeitas por causa disso, causando um tremendo gasto por parte da empresa e etc etc etc. Antes de desenvolver esse raciocínio, pensei na primeira frase do assunto:
"Existem coisas que me impressionam, fico abismada quando penso que existem coisas que se não tivessem sido devidamente calculadas saíriam muito erradas mesmo." Agora, pense comigo: se as coisas forem exatamente calculadas não vai excluir a possibilidade de que elas saírem erradas nas primeiras vezes e só a partir daí consertadas e realizadas da forma mais satisfatória.

E agora? Que confusão.

Chego a pensar, que a primeira idade dos fatos é a marca do aprendizado a longo prazo. É a partir das primeiras experiências - sempre - que o ser humano cresce. É errando mesmo, não adianta. Disso, infelizmente não dá pra fugir.