A maior coincidência, no entanto, que Freud, Jung, Skinner devem saber (mas eu não), é eu ter mencionado a "catedral submersa" no post de hoje antes de ler a postagem do dia 9 de agosto, que falava justamente do poema de Mallarmé citado por Rubem Alves.
Francamente, nossos cérebros são coisas de assustar.
Este é mais um Castelo de Cartas construído sobre o chão, como pirâmides por cima de pirâmides: frágil, engenhoso, único; sujeito à ruína, caso um vento qualquer tenha força suficiente para derrubá-lo. É símbolo de evasão. Faz imensamente parte da minha vida.
sábado, 15 de outubro de 2011
Recomeços...
Passo tempos sem nem me lembrar da existência deste átrio remoto da grande catedral submersa na virtualidade e, de repente, como num engasgo, escrevo alguma coisa sofrível e venho até aqui registrar.
Acredito que a vida é a arte do recomeço. Recomeçar, sempre, é a arte de viver plenamente saúde e doença, começo, meio e fim; é privilégio humano concedido por uma inteligência superior a tudo e a todos; é benefício e privação, alegria e sofrimento, fraqueza e determinação... É aprendizado.
Acredito que a vida é a arte do recomeço. Recomeçar, sempre, é a arte de viver plenamente saúde e doença, começo, meio e fim; é privilégio humano concedido por uma inteligência superior a tudo e a todos; é benefício e privação, alegria e sofrimento, fraqueza e determinação... É aprendizado.
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