sábado, 15 de outubro de 2011

A maior coincidência, no entanto, que Freud, Jung, Skinner devem saber (mas eu não), é eu ter mencionado a "catedral submersa" no post de hoje antes de ler a postagem do dia 9 de agosto, que falava justamente do poema de Mallarmé citado por Rubem Alves.

Francamente, nossos cérebros são coisas de assustar.

Recomeços...

Passo tempos sem nem me lembrar da existência deste átrio remoto da grande catedral submersa na virtualidade e, de repente, como num engasgo, escrevo alguma coisa sofrível e venho até aqui registrar.

Acredito que a vida é a arte do recomeço. Recomeçar, sempre, é a arte de viver plenamente saúde e doença, começo, meio e fim; é privilégio humano concedido por uma inteligência superior a tudo e a todos; é benefício e privação, alegria e sofrimento, fraqueza e determinação... É aprendizado.